quarta-feira, 7 de outubro de 2009

tarefa _9


Titulo: Inclusão Digital e Empregabilidade
Editora: SENAC Editora
Assunto: Ciências Sociais
ISBN: 9788573598278
Idioma: Português
Tipo de Capa: BROCHURA
Edição: 1
Número de Páginas: 152


O assunto abordado aqui na verdade é sobre a realidade do Brasil hoje, como gestor de cultura estou levantando essa bandeira da inclusão digital, uma luta árdua, pois ainda é difícil o político entender que só com o conhecimento das tecnologias a grande massa poderá incluir-se no meio social, com maiores possibilidades de interagir com o todo.
Trago aqui um livro que aborda o assunto inclusão digital e recomendo para todos que estão com a visão futurista de uma nova ferramenta de inclusão social, que acredito ser uma das metas deste curso.
Para conhecer os caminhos da inclusão, nada melhor que analisar os fatores da exclusão digital e os efeitos nocivos e cerceadores aos que buscam posicionamento em um mundo que exige especialização.
É isso o que fazem os autores desse livro que, produzindo com base em um estudo do Programa Acessa São Paulo, se divide em duas partes: Inclusão digital e trajetórias de inserção no mercado de trabalho; implicação da subjetividade e Limitantes do sucesso na localização de emprego, um estudo de casos sobre os jovens freqüentadores de infocentros.

Aluno: Luiz Carlos dos Santos
Pólo: Porto Nacional
Grupo: MUS_5

domingo, 27 de setembro de 2009

AULA IMAGINÁRIA UAB/UnB

UAB – UNB
CURSO: MÚSICA
PÓLO: PORTO NACIONAL
ACADÊMICO: LUIZ CARLOS DOS SANTOS


TAREFA SEMANA 4

OBJETIVO:

Fazer com que o aluno tenha a vivência da teoria, da prática, do uso do corpo para sintetizar os sons e ritmos.
Ministrar uma aula utilizando e misturando os elementos da música dita como clássica, a música popular e a musica experimental percussiva.
Tudo isso numa peça elaborada para que todos participem e apreciem o momento e nuances musicais interagir em todo contexto.


PROCEDIMENTOS:


Primeiro passo é saber dos talentos de cada um e facilidades;
Procurar utilizar de cada um o talento natural como, por exemplo, cantar ter ritmo, tocar com maior facilidade, ouvido interno e liderança com criatividade elaborativa.
Seguindo estes parâmetros organizo o “time” e começo a criar o tema que será de tal forma: A, B, A improviso e A

O tema começa com alunos usando o corpo numa introdução percussiva usando as mãos peito e estalos de dedos. Uma melodia é inserida junto com a percussão, fazendo melodia que caracteriza a parte A do tema. Em seguida acrescento instrumentos (violão e teclado) harmonizando, e fazendo contraponto com a melodia vocal. Voltamos à parte A agora com o acréscimo de letra, preparamos a ponte para o improviso que será executado por três alunos cantado em vozes modo gregoriano, finalizado o improviso voltamos à parte A e encerramos com a dinâmica saindo do forte para o piano depois pianíssimo e rallentando.
O tema apresentado será executado por alunos de diferentes faixas etárias com o cuidado de adequar a técnica para cada idade e usando a capacidade artística de todos sem discriminação nem exclusão.

Os elementos são retirados da experiência de audição e visão de vários vídeos com estes elementos didáticos que antes foram estudados e assimilados para o domínio quando a apresentação do tema proposto.
Depois da aula uma entrevista com todos será feita para saber oq eu cada aluno absorveu da experiência em grupo e o que cada um achou da peça e oque faria se fosse o arranjador.
Um questionário será disponibilizado para todos para que assim se saiba o que todos experimentaram e observando a ótica de cada aluno.
Para posterior analise geral, um vídeo da aula será feito com detalhes das performances dos aprendizes.

Também será feito uma nova mostra do mesmo tema só que com todas as funções trocadas isto é o aluno farão outras atividades musicais no tema a livre escolha, e podendo melhorar a performance se assim for de maior proveito para toda a equipe e trocando a ordem das partes da música fazendo uma desconstrução musical consciente para que todos assimilem que tudo se modifica e pode ser melhorado assim inserindo os elementos de composição que é inerente a arte musical.

Para finalizar a aula um debate a respeito de tudo que aconteceu às mudanças os elementos que se modificaram o que ficou bom o que foi substituído o que ficou como base essencial a peça, uma analise de toda estrutura da composição e encerramento sugerindo a todos que cantem um à canção que é de conhecimento de todos para um fechamento musical emocionante.

TAREFAS DE TECLADO

TAREFAS.

ex ME e MD todos os dedos de Dó a Lá

ex nas teclas prestas

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Guarânia

tarefe de Violão rítmo Guarânia.

terefa presencial

Colegas minha lição no pólo de porto nacional.

Blues...

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Banda larga Cordel - Tarefa 5

Banda larga cordel produzido por Liminha
direção artística Gilberto Gil
gravado no Estúdio Palco (RJ) por João Ribeiro, Thiago Braga e Liminha
mixado na unidade móvel Nas Nuves por Walter Costa, Damien Seth e Liminha
masterizado por Carlos Freitas na Classic Master
produção executiva Fafá Giordano e Julia Sampaioroadie Soró
projeto gráfico Tecnopop (André Lima e Rafael Alves)
assessoria de imprensa Gilda Mattoso e Marcus ViniciusGege Produções Artísticas (RJ)


Música que leva o nome do cd Banda Larga cordel, composição de Gilberto Gil. A canção de forma global retrata as novidades tecnológicas atual usando a linguagem do cordel nordestino, comparando a internet a muitos paradigmas sociais que nos rodeiam, o misticismo, a fome, a pobreza em geral as figuras folclóricas do cancioneiro nordestino. Gil faz amarras lingüísticas com os vários segmentos da medicina do mundo científico das crenças misturando tudo como se fosse um universo virtual dentro da ótica do repente, do cordel. Ele quer dizer que quem não se atualiza fica para trás e que a internet é uma grande ferramenta de atualização humana e social que está se instalando em todos os lugares do mundo.
A música é formada por treze estrofes (13) o ritmo chamado “Afoxé” demonstra a forte influência africana na musicalidade de Gil também ficam aparente os elementos da música eletrônica nos arranjos que nos leva ao mundo virtual e seus sons microtonados. A música deixa bem claro que mesmo modernos nos temos raízes profundas que sempre estará presente enquanto tivermos ligação com as tradições.
Gil através da música “Banda Larga Cordel”nos mostra que o mundo globalizado evolui tecnologicamente abrindo muitas portas do conhecimento e das relações humanas através da virtualização.
Recomendo esta canção para todos que tem a visão reflexiva e mente atualizável e aberta as novas tendências musicais sem medo de evoluir e experimentar tanto na poesia quando na sonoridade mantendo o foco as estruturas já firmadas agregando as novas que estão rompendo as barreiras da evolução.
Gilberto Passos Gil Moreira nasceu em Salvador e passou a infância em Ituaçu, no interior da Bahia, onde começou a se interessar pela música ouvindo Orlando Silva e Luiz Gonzaga. Aos 9 anos, mudou-se para Salvador e começou a aprender acordeom. Aos 18 anos, formou o conjunto "Os Desafinados". No fim dos anos 1950, influenciado por João Gilberto, passou a tocar violão. Durante a faculdade de administração de empresas, conheceu a música erudita contemporânea. Em 1962, gravou o seu primeiro compacto solo e conheceu Caetano Veloso, Maria Bethânia e Gal Costa. No ano seguinte, com Tom Zé integrando o grupo, fizeram o show "Nós, Por Exemplo", no Teatro Vila Velha, em Salvador. De 1989 a 1992, Gil foi vereador na Câmara Municipal de Salvador pelo Partido Verde. Em 2 de janeiro de 2003, tomou posse no cargo de Ministro da Cultura, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, do qual demitiu-se em julho de 2008, para dedicar-se à carreira artística.


Link para ouvir a e analisar a letra:


http://www.bandalargacordel.com.br/ (comentários e imagens do show)


http://www.gilbertogil.com.br/sec_discografia_view.php?id=53 (para ouvir)


http://www.gilbertogil.com.br/sec_discografia_letra.php?id=656 (letra)


Luiz Carlos dos santos (Luiz Tupiniquim)

MUSC-5 Porto nacional

WIKI

O Professor hábil tem que ter os princípios norteadores dos bons mestres, ter a essência do educador, ter a consciência de que o que se ensina não é tão somente no caso aqui arte ou ensinar a tocar um instrumento puro e simples,é sim um a pessoa que vai construir através da arte um a personalidade que se forma a partir dos paradigmas do mundo e do ambiente que vive,
O educador será essa ponte e referência na construção do homem ou mulher que futuramente terá como perfil as premissas utilizadas pelo professor em determinados momentos no caminho da aprendizagem.
O conhecimento psicológico s e faz essencial ao educador de artes assim terá mais profundidade com a relação com os alunos entendendo a estrutura psicológica de cada um.
O conhecimento é crucial ao educador, quanto mais ferramentas e universo ele conhecer maior o resultado do ensino.
Uma frase que mexe comigo sempre e que acho que o verdadeiro mestre pensa assim.
“Depois do silêncio, o que mais se aproxima de expressar o inexprimível é a música.” Aldous Huxley